segunda-feira, 18 de março de 2024

"Jardim Botânico da Ajuda"...

Creio que foi a minha quarta visita ao bonito

"Jardim Botânico da Ajuda"...

Separado em duas plataformas, que acompanham o declive da colina,

na superior, tem árvores tropicais frondosas, com belas sombras

e em baixo o buxo, em desenhos geométricos que rodeiam fontes.

Fundado em 1768,

foi projetado pelo botânico Italiano Domingos Vandelli, 

chamado pelo rei D. José para ensinar os príncipes.

Foi o primeiro jardim português, criado com a intenção

 de manter o maior  numero de espécies do mundo vegetal.

Um belo lugar para visitar em Belém,

pertinho do Palácio Nacional da Ajuda.
































 Benvinda Neves

domingo, 17 de março de 2024

"Charanga da GNR a Cavalo"...

Sempre muito bonito assistir à 

"Charanga da GNR a Cavalo"...

Hoje vimos a exibição, junto ao jardim do buxo do 

Jardim Botânico da Ajuda.

A hora e a pouca divulgação não trouxe muita assistência,

mas é um espetáculo que merece admiração e aplausos.

Não é fácil desfilar a cavalo, enquanto se tocam instrumentos musicais

e hoje o imenso calor que se fez sentir, 

dificultou ainda mais a exibição.

A Charanga da GNR nasceu em 1942

e atua na Rendição da Guarda no 

Palácio Nacional de Belém e em paradas militares. 

















Benvinda Neves

 

sábado, 16 de março de 2024

"Visita Guiada aos Jardins do Conde de Castro Guimarães"...

Compareceu muita gente para a 

"Visita Guiada aos

 Jardins do Conde de Castro Guimarães"...

no âmbito do III Festival da Terra,

um evento gratuito, organizado pela 

Nova Acrópole Oeiras - Cascais.

A "Catedral da Natureza" e a apresentação e história 

do Conde Manuel Castro Guimarães, 

foi longa e minuciosamente explicada pelo 

arquiteto Vitor Guerreiro da Silva.

O investigador escritor, Paulo Alexandre Loução,

deu especial enfoque ao painel de azulejos 

que representa a "Procissão Triunfal de Nossa Senhora."

Um Jardim cheio de pormenores explicados por números

que o ligam ao místico, ao sagrado 

e à continuidade da vida após a morte.

Ficámos a conhecer melhor o Conde de Castro Guimarães,

que viveu para o Amor  e quis que assim fosse em vida

e após a morte, tendo doado os seus bens ao município,

para que o povo usufruísse deste legado.

Uma visita histórica  bastante interessante,

que gostei muito e que agradeço à

 "Nova Acrópole Oeiras - Cascais".





























Benvinda Neves